Carro Movido a Cocô

Bio-bug: um carro abastecido por… cocô!


Pode ler tranquilamente, não tem nada de escatológico nesse post. Ou mesmo de novo: o metano, liberado na atmosfera pelos dejetos dos animais é um gás altamente inflamável. Então, por que não utilizá-lo para abastecer um carro?

A companhia inglesa GENeco adaptou em Beetle para que ele pudesse receber o novo combustível, proveniente do tratamento de esgoto de 70 casas e podem gerar combustível suficiente para que o carro ande por 16 mil quilômetros. Com isso, o Bio-Bug pode rodar por até um ano – com a mesma performance de um movido a gasolina. E ainda é possível alternar entre os combustíveis, caso um se esgote. Incrível, não?

Apesar de ser movido a gás coletado no esgoto, não há nenhum cheiro ruim quando o carro anda.

Segundo a Volkswagen ele “se comporta” como um carro normal. Passageiros desavisados não iriam saber que seu combustível é biogás. Para que a performance e o cheirinho do carro não sejam afetados, o gás passa por um tratamento antes, tendo o dióxido de carbono removido de sua composição.


Que tal esse no Brasil, vou comprar um. E viva a Natureza.
Aliança



Reconhecidas mundialmente como símbolo de fidelidade entre um casal, as alianças, adotadas pela igreja cristã no século IX, seguem com todo fôlego no imaginário e no desejo dos amantes. A tradicional joia mais-que-especial que representa o elo de amor e compromisso ganhou mil e uma versões apaixonantes - e bem diferentes dos modelos de ferro feitos nos primórdios da tradição.

Curiosidades

São várias as versões sobre a origem e o uso das alianças como símbolo de compromisso. Uns dizem que o anel surgiu entre os gregos e os romanos, outros acreditam que a tradição veio dos costumes hindus. Segundo os egípcios, por exemplo, existe no dedo (anelar) uma veia que está ligada diretamente ao coração - assim, a aliança ali colocada estaria ligada ao símbolo do amor.

Já na Inglaterra medieval, o ritual acontecia da seguinte forma: a noiva colocava a aliança no dedo polegar, daí o noivo ia mudando o anel de dedo e recitando "Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo". Bacana não?

Meu dia dos Pais

Dia dos pais é todos os dias. Porém, hoje temos que fixar esta data para no mínimo esquecer as desavenças e ser feliz com o velho, no meu caso com meus meninos.
Por isso, foi tão bom este dia com meus adorados filhos que tanto amo Iwin e Yan e se depender de mim esta data ira
perdurar para eternidade. Aquele velho almoço em família e depois uma esticadinha para o cinema e uma volta pelo shopping, o que
parece ser uma besteira para nós adultos é uma eterna emoção para nossos pequenos.
Amo vcs meus filhos lindos
A História de Feira de Santana Minha Cidade

A cidade originou-se de uma fazenda da paróquia de São José das Itapororocas. A Fazenda recebia o nome de Santana dos Olhos D'água e ali passava a estrada das boiadas, onde passava-se com o gado que deveria ser vendido em Salvador, Cachoeira e Santo Amaro. Os donos daquela fazenda eram católicos fervorosos e construíram uma capela em louvor a Nossa Senhora Santana e São Domingos. Com o movimento de vaqueiros e viajantes, formou-se uma feirinha.

Quando da sua fundação no século XVIII os poucos moradores existentes saciavam sua sede com a água existente nos "Olhos D'Água", fonte localizada na fazenda dos colonizadores Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa e ainda nos diversos minadouros e tanques da cidade. Afirma-se que o grande propulsor do desenvolvimento feirense foi a atividade pecuária.

As primeiras medidas para transformar no que é hoje Feira de Santana, começaram com a criação da vila em 13 de novembro de 1832. O Município e a Vila foram criados no dia 9 de maio de 1833, quando o governo elevou o então povoado a Vila, com a denominação de Villa do Arraial de Feira de Sant’Anna, com o território desmembrado de Cachoeira, constituídas pelas freguesias de São José das Itapororocas (sede), Sagrado Coração de Jesus do Perdão e Santana do Camisão, atual município de Ipirá.

A Lei provincial nº 1.320, de 16 de junho de 1873, elevou a vila à categoria de cidade, como o nome de Comercial Cidade de Feira de Sant'Anna.

A arborização do município deu-se em 1888. Consta, ainda, que as praças e ruas existentes foram alargadas e iluminadas com 120 lâmpadas. A iluminação era feita por um motor dinamarquês.

No ano de1957 quando Feira de Santana já havia sido batizada definitivamente com este nome que prevalece até os dias atuais, encanou-se água que era captada da Lagoa Grande, localizada perto do hoje conhecido bairro Santo Antônio dos Prazeres.